
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Mil Mãos
Enquanto você é gentil e existe amor em seu coração
Mil mãos virão naturalmente a sua ajuda
Enquanto você é gentil e existe amor em seu coração
Você vai chegar com mil mãos para ajudar os outros
. Guan Yin é o Bodhisattva da Compaixão, reverenciado pelos budistas como a Deusa da Misericórdia. Seu nome é uma abreviação de Guan Shi Yin. Guan significa observar, assistir ou monitor; Shi significa o mundo; Yin significa sons, mais especificamente os sons de quem sofre. Assim, Guan Yin é um ser compassivo, que aguarda, e responde, as pessoas no mundo que clamam por ajuda.
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Seminário discute Violência Contra Mulher
Pela segunda vez Bete Wagner participa de evento a convite da Faculdade da Cidade
A violência contra a mulher pode ser definida de várias formas: física, sexual, ameaças, gestos, não reconhecimento de paternidade, dentre outras.
Mas nenhum tipo de violências deixa marcas tão profundas como a violência verbal e moral.
Humilhações diárias sofridas pela mulher acabam minando a sua auto-estima, moral e principalmente sua confiança.
Todo tipo de violência contra a mulher é inaceitável e totalmente reprovável. A sociedade não pode mais permitir esse problema, é urgente tirar a venda dos olhos do mundo, gritar bem alto, expor o agressor e buscar orientação junto aos órgãos competentes.
A violência contra a mulher não tem limites e acontece em todas as classes sociais; atinge mulheres de todas as idades, raças e credos. Uma mulher que detém uma determinada classe social, que dispõe de uma situação financeira estável, se cala por medo, receio ou por simplesmente não querer ver sua imagem exposta.
Mas é preciso que as mulheres tenham a coragem para denunciar esses agressores e com isso proteger-se de novas agressões, uma vez que sem essas denúncias nunca se chegará às possíveis soluções de tão covarde e humilhante problema.
Acima de tudo, a mulher agredida não pode nunca perder o seu amor próprio e deixar o medo tomar conta da sua vida. Todas as mulheres têm o direito de lutar por sua felicidade, seja ela qual for, pois as mulheres nasceram para amar e serem amadas.
Texto da turma do 2º semestre de Jornalismo da Faculdade da Cidade do Salvador
Evento: Violência Contra Mulher.
Hora: 18:30
Local: Auditório da Faculdade da Cidade do Salvador / Ed. Nobre – Comércio (Salvador/BA)
Entrada franca
Palestrantes:
- Celso Duran (Jornalista)
- Daniela Prata (Jornalista)
- Sandra Muñoz (Conselho Municipal da Mulher)
- Bete Wagner (Cientista Política)
A violência contra a mulher pode ser definida de várias formas: física, sexual, ameaças, gestos, não reconhecimento de paternidade, dentre outras.
Mas nenhum tipo de violências deixa marcas tão profundas como a violência verbal e moral.
Humilhações diárias sofridas pela mulher acabam minando a sua auto-estima, moral e principalmente sua confiança.
Todo tipo de violência contra a mulher é inaceitável e totalmente reprovável. A sociedade não pode mais permitir esse problema, é urgente tirar a venda dos olhos do mundo, gritar bem alto, expor o agressor e buscar orientação junto aos órgãos competentes.
A violência contra a mulher não tem limites e acontece em todas as classes sociais; atinge mulheres de todas as idades, raças e credos. Uma mulher que detém uma determinada classe social, que dispõe de uma situação financeira estável, se cala por medo, receio ou por simplesmente não querer ver sua imagem exposta.
Mas é preciso que as mulheres tenham a coragem para denunciar esses agressores e com isso proteger-se de novas agressões, uma vez que sem essas denúncias nunca se chegará às possíveis soluções de tão covarde e humilhante problema.
Acima de tudo, a mulher agredida não pode nunca perder o seu amor próprio e deixar o medo tomar conta da sua vida. Todas as mulheres têm o direito de lutar por sua felicidade, seja ela qual for, pois as mulheres nasceram para amar e serem amadas.
Texto da turma do 2º semestre de Jornalismo da Faculdade da Cidade do Salvador
Evento: Violência Contra Mulher.
Hora: 18:30
Local: Auditório da Faculdade da Cidade do Salvador / Ed. Nobre – Comércio (Salvador/BA)
Entrada franca
Palestrantes:
- Celso Duran (Jornalista)
- Daniela Prata (Jornalista)
- Sandra Muñoz (Conselho Municipal da Mulher)
- Bete Wagner (Cientista Política)
terça-feira, 21 de setembro de 2010
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